
É de ti que gosto, reconheço, por mais que me rasgue e diga para seguir em frente...que tenho uma estranha beleza que merece mais colo do que aquele que a minha ilusão te permite...aceito dizê-lo que gosto de ti pá, nem sei bem porquê, mas como o outro tentava ludibriar-nos e dizer que é algo que se sente e não se vê, não questiono...a única coisa que neste momento sei, é que tenho de aprender a deixar de gostar de ti, a aprender a amar-te de outra forma, como um simples ser que me deu qualquer coisa de bom, que me viciou em algo com o qual terei de saber lidar...
Um dia quando rir disto tudo, vou abraçar-te e dizer secretamente ao teu ouvido, que embora não percebas (nem eu) és especial!
*resta saber é se algum dia sê-lo-ei para ti...
1 comentário:
é a escrever o q vai c+á dentro que um pouco de nós fica mais leve, mais sereno. well done!
Enviar um comentário