Sabes quando fazes algo de errado, quando queres evitar e pimba, já está, feito. Não sei como, quando, mas a determinada altura consigo ser o meu pior, o meu lado mais negro e ainda por cima com ela. E detesto, fico para lá de azul com remorsos, a questionar-me quando conseguirei lidar com teimosias e afins, com vontades próprias e ao mesmo tempo com a frustração que se me veste ultimamente e que teimo em chamar de fase-não-sei-das-quantas-que-vai-passar-em-três-tempos, mas que não passa,insiste em ficar, permanecer. Tenho a cabeça à roda, tudo gira e eu aqui a desejar ficar em silêncio, não escutar ninguém, e não posso, porque tenho de ser crescida e cuidar de alguém que acabei de magoar, porque se lembrou simplesmente de ser criança e testar os meus limites.
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