Depois de uma semana a actifed's, antibióticos, antipiréticos, tosse, muita tosse e após deixar a febre ir-se para bem longe, o regresso ao trabalho, para ambas, é inevitável, necessário até.
Não houve assim tanto descanso como se possa imaginar, ilusão. é um pedir constante de atenção, muito mimo e muito colo. E eu dou. Mas vamos emanar boas energias ao Universo e cruzar os dedos para que a façanha apenas se repita daqui a ano e meio para que eu possa recuperar. Dito isto, amanhã renova-se a rotina do sprint matinal, deixá-la na escola, chegar a horas, focar-me no que faço, ir buscá-la mais logo, escuro que nem breu, preparar o jantar, conversar sobre o dia, tentar relaxar um pouco, tentar ver coisas novas, aprender um pouco, e renovar energias dentro da cama bem quente, para no dia seguinte voltar a fazer o mesmo sprint. Mas são as rotinas, aquelas que por vezes contrariamos, que nos movem, que nos permitem desejar outras rotinas e viver, simplesmente viver.
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